O cuidado com o nosso bem-estar sempre foi e será uma das prioridades em nossa vida. Essa atenção especial se tornou ainda mais importante, principalmente nestes tempos em que doenças graves preocupam a população no mundo todo, não é mesmo?

Neste contexto, muitos cidadãos recorrem ao setor privado, visando encontrar uma assistência médica que melhor atenda as suas necessidades. Entretanto, nessa busca por um serviço que esteja compatível com a realidade, as pessoas tem dificuldades em definir qual formato de atendimento escolher.

Pensando nisso, vamos abordar as peculiaridades de alguns dos principais planos do mercado, mostrando quais os atributos de cada um e o que é importante levar em consideração nessa escolha.

Como funciona um Plano de Coparticipação?

Trata-se de um perfil de assistência em saúde que prevê o pagamento a parte por alguns procedimentos, além do valor mensal previamente contratado. Entre as modalidades que podem ser cobradas estão:

Consultas médicas

Nestes casos, os valores embutidos na fatura são referentes a cada agendamento realizado ao longo de determinado período.

Por isso, avaliar criteriosamente qual a sua demanda, no que se refere ao atendimento, é fundamental.

Urgência e emergência

Os percentuais cobrados aqui são diferentes das consultas, fato que requer atenção por parte do usuário do serviço.

É importante dizer isso porque, muitas vezes, as pessoas acham que indo ao pronto atendimento serão atendidas com mais agilidade, o que nem sempre acontece.

Portanto, caso o seu caso não seja grave, opte sempre pelo agendamento prévio das consultas.

Exames simples e especializados

É muito importante ficar atento a esta situação, porque essa cobrança é realizada por procedimento e não por coleta. Por exemplo, em uma amostra de sangue pode resultar em vários exames que são cobrados individualmente, o que exige um controle maior por parte do cliente.

Já os procedimentos especializados, são registrados individualmente, o que facilita o acompanhamento para o pagamento mensal.

Internações

As internações possuem valor fixo, independente do período que o paciente fique no hospital. Além disso, os exames de coparticipações realizados nesse período não são cobrados individualmente da pessoa.

Qual a diferença dele para um plano completo?

Essa é uma dúvida comum de muitas pessoas ao contratar o plano de saúde. Porém, a única diferença entre os dois formatos é somente o fato de que o Coparticipativo prevê cobranças adicionais.

As pessoas acabam escolhendo esta opção porque o plano mensal inicialmente é mais barato. Entretanto, se a frequência com que você utiliza o serviço for alta ele acaba ficando mais caro. Por outro lado, escolher a modalidade com valor mais alto não é sinônimo de atendimento completo e eficiente.

Então o que devo fazer?

Analise suas condições financeiras e qual a real necessidade de atendimento médico. Esses são dois pilares essenciais na hora de tomar essa decisão.

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